Quando trocar de escova de dente? Descubra o momento certo e evite riscos à saúde bucal
- medicinaatualrevis
- 24 de mar.
- 2 min de leitura

A escova de dente é uma aliada indispensável na rotina de higiene oral, mas você sabe realmente quando trocar de escova de dente? Ignorar esse detalhe pode comprometer a saúde bucal e favorecer o surgimento de cáries, gengivite e outros problemas.
Neste artigo, vamos esclarecer os sinais de que está na hora de trocar sua escova, os riscos envolvidos e como escolher o modelo ideal para o seu sorriso.
Por que trocar a escova de dente é importante?
Com o uso diário, as cerdas da escova sofrem desgaste natural. Quando perdem a forma original, deixam de remover a placa bacteriana com eficiência. Além disso, o acúmulo de umidade no ambiente do banheiro favorece a proliferação de microrganismos, tornando a escova um possível foco de contaminação.
Trocar a escova regularmente é uma atitude simples, mas fundamental para manter a boca livre de doenças e garantir uma higiene bucal eficaz.
Quando trocar de escova de dente?
A recomendação geral dos dentistas é trocar a escova a cada três meses. No entanto, existem outros fatores que podem antecipar essa troca:
Cerdas desgastadas ou abertas: se sua escova já não tem mais aquele aspecto “alinhado”, está na hora de trocar.
Após uma gripe, resfriado ou infecção na boca: vírus e bactérias podem permanecer nas cerdas e causar uma nova contaminação.
Odor estranho ou mofo no cabo: sinal claro de que fungos ou bactérias se instalaram no local.
Troca frequente de pasta ou armazenamento inadequado: podem acelerar o desgaste e a contaminação da escova.
Portanto, se você se pergunta “quando trocar de escova de dente?”, a resposta pode ser antes mesmo dos 90 dias recomendados, dependendo das condições de uso e conservação.
Como conservar melhor sua escova de dente?
Para garantir a durabilidade e a higiene da escova, siga estas orientações:
Enxágue bem após o uso e remova o excesso de água.
Armazene em local arejado, com as cerdas voltadas para cima.
Evite guardar em recipientes fechados por muito tempo, pois favorecem a umidade e o crescimento de bactérias.
Não compartilhe escovas, mesmo entre familiares.
Se possível, utilize uma capa protetora com ventilação.
Esses cuidados prolongam a vida útil da escova, mas não substituem a necessidade de troca periódica.
Escova manual ou elétrica: a regra é a mesma?
Sim. Mesmo escovas elétricas exigem a troca do cabeçote (parte com as cerdas) a cada três meses ou sempre que os sinais de desgaste forem visíveis. O uso contínuo com cerdas abertas diminui a eficácia da escovação, independentemente do tipo de escova.
Qual o tipo ideal de escova?
Prefira escovas com cerdas macias e cabeça pequena, que alcançam regiões mais difíceis da boca sem machucar a gengiva. Escovas de cerdas duras podem causar retração gengival e desgaste do esmalte dentário ao longo do tempo.
Converse com seu dentista para saber qual o modelo mais adequado para seu caso, especialmente se você tem sensibilidade dentária, aparelho ortodôntico ou alguma condição bucal específica.
Conclusão
Saber quando trocar de escova de dente é um dos pilares da boa saúde bucal. Mais do que um hábito, é um cuidado essencial que contribui para prevenir doenças, manter o hálito fresco e garantir dentes limpos e protegidos. Fique atento aos sinais e mantenha sua higiene bucal sempre em dia!